Homenagear os jornalistas que, em todo o mundo, põem a vida em perigo para promover o livre fluxo da informação. Este é o objetivo do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado todo dia três de maio, desde 1993, quando a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) proclamou a data. Na América Latina, diversos países realizam ações para promover a liberdade da prática jornalística.
De acordo com um informe da organização Freedom House, em 2010 a liberdade de imprensa foi afetada na América Latina, especialmente no Equador, Venezuela, Honduras, Nicarágua e México. Em todo o mundo, a única região a obter melhorias foi a Asia-Pacífico, segundo o relatório.
No México, a Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) registrou, só no ano passado, nove homicídios, quatro desaparições e 64 queixas. Os estados mais violentos para jornalistas, em 2010, foram o Distrito Federal, Oaxaca, Veracruz, Chihuahua e Chiapas.
Para discutir a truculência com que jornalistas são tratados no país e se mobilizar... leia mais em http://tinyurl.com/3em6mcb
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